Entrevista Diana Fialho
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Kickboxing: Summer Fight Night Warning JFolder::files: Path is not a folder. Path: /home/kombatpress/public_html/images/noticias/20190713_ Notice There was a problem rendering your image gallery. Please make sure that the folder you are using in the Simple Image Gallery plugin tags exists and contains valid image files. The plugin could not locate the folder: images/noticias/20190713_ O Polidesportivo de São Brás de Alportel aperaltou-se mais uma vez para a Summer Fight Night, gala de kickboxing que é já um marco do verão da vila algarvia, uma organização do carismático Clube de Artes Marciais de São Brás de Alportel (CAMSBA). Para esta sexta edição consecutiva foram 26 os atletas que subiram a ringue. De amadores a profissionais, de juvenis a seniores, no feminino ou no masculino todos tiveram lugar nesta noite de kickboxing. A maratona de kickboxing, com 13 combates, terminou com o encontro mais aguardado que pôs frente a frente Cláudio Pires do CAMSBA e Wilson Costa da KO Team. De regresso aos ringues Cláudio, uma das principais figuras do clube algarvio, levou a vitória da noite no último combate profissional.
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Esses objetos nunca foram recuperados — a PJ apenas calcula que estarão no rio, devido às declarações do próprio Iuri. ▲ Amélia vivia com a filha e o genro num bloco de apartamentos no Montijo (JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR) ▲ O apartamento onde Amélia Fialho vivia com a filha e o genro, no Montijo (FRANCISCO ROMÃO PEREIRA/OBSERVADOR) FRANCISCO ROMÃO PEREIRA/OBSERVA ▲ Os advogados dos arguidos (à esquerda) e o procurador da República (à direita), durante o julgamento (Ilustração da sala de audiência de Teresa Dias Costa)
Mas, mesmo depois de alegadamente terem participado em crimes muito violentos, sentiram necessidade de falar em público. Talvez por sentirem que a representação de um papel naquela trama dependia da sua participação no circo mediático que já estava montado. Como se a credibilidade da sua inocência dependesse de uma personagem pública, acessível a todos. Como se o julgamento fosse acontecer na televisão – e não num tribunal depois de uma investigação policial. Como se nós, e não apenas a polícia, o Ministério Público ou um juiz, tivéssemos de ser convencidos. Ou ainda mais prosaico: como se, mesmo num momento trágico, os holofotes fossem irresistíveis. A ponto de poderem ter contribuído para evidenciar as contradições das versões que tinham preparado para os seus crimes nada perfeitos. Interessantes tempos em que a vontade ou uma suposta necessidade de ser figura pública funcionam como uma ratoeira para homicidas. Nada acontece se não for visto por todos, esta é a máxima dos tempos modernos.
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No entanto, não o suficiente para ocultarem os passos dados. Deixaram um rasto de migalhas atrás de si. Envolveram Amélia na manta do animal de estimação desta e levaram o corpo, no elevador do prédio, até à bagageira do carro estacionado na garagem do prédio, contando somente com a sorte para não serem vistos. Entraram na viatura e seguiram para uma bomba de gasolina, onde Iuri pagou por um garrafão de cinco litros de combustível e, a seguir, Diana comprou um isqueiro, sob a vigilância das câmara que se encontravam no local. A gasolina servia para atear fogo ao cadáver pouco tempo depois num terreno agrícola em Pegões, no concelho de Montijo, no quilómetro 38. 5 da Estrada Nacional 4. Na mesma madrugada seguiriam ainda até à Ponte Vasco da Gama, de onde atiraram os óculos, a carteira, já sem documentos, e o martelo usado para matar Amélia ao rio Tejo. E regressariam a casa desta, onde viviam os três desde 2014, ano em que Diana e Iuri se casaram. Antes mãe e filha viviam sozinhas e, segundo o testemunho dado em tribunal de pessoas próximas, mantinham uma boa relação.
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Pra finalizar, deixo vocês com o novo vídeo da cantora, Deixa Ele Sofrer. Não é minha música preferida dela (que é Na Batida:p), mas realmente o clipe foi bem produzido e tá bem legal. Fui!! !
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E o vício é tal que até aquilo que temos de esconder acabamos por revelar. Em qualquer dos casos, tudo indica estarmos perante homicídios planeados e, apesar de no caso de Luís Grilo existir uma relação extraconjugal, as motivações terão sido financeiras (um seguro e a herança de imóveis). O que é um suculento alimento para fantasias sobre mulheres perversas e manipuladoras, excelente para o consumo telenovelesco de que se alimentam os telejornais. Daniel Oliveira, Expresso Diário, 02 outubro 2018 Imprima esta página
A irmã de Diana Fialho está presente e foi autora de uma cena de choro descontrolada tendo até sido chamada à atenção pelo presidente do coletivo de juízes. Diana, pelo contrário, mostra-se calma e até sorridente. Foi 7 de setembro de 2018 que a filha adotiva e o genro da vítima Amélia Fialho foram detidos e presentes a tribunal, o qual decretou a medida de coação de prisão preventiva. A arguida está no Estabelecimento Prisional de Tires, enquanto o marido no do Montijo. A vítima, de 59 anos e professora de Físico-Química na Escola Secundária Jorge Peixinho, no Montijo, foi encontrada morta a 5 de setembro de 2018, em Pegões, no concelho do Montijo, distrito de Setúbal. O mau relacionamento familiar entre a vítima e os arguidos remontava, pelo menos, a 2014, ano em que a PSP do Montijo terá sido chamada a casa da família por alegadas agressões da filha adotiva à professora. Acompanhe o desenrolar do julgamento no Portal de Notícias de Impala. Texto: Redação WIN – Conteúdos Digitais; Fotos: Impala e reprodução Instagram Siga a Nova Gente no Instagram
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No "teto, no corrimão, numa máquina de costura" e na bagageira do carro havia vestígios de sangue. Uma vez realizados os exames, foi permitido concluir que o sangue era humano. Os documentos da vítima também foram encontrados, enrolados em papel higiénico, no autoclismo. "Recolhemos equipamentos informáticos e telemóveis", continuou a testemunha, na primeira sessão do julgamento. O casal colaborou e forneceu a password do computador aos inspetores, que viriam a encontrar as pesquisas que tinham sido feitas. Diana e Iuri foram detidos e levados para interrogatório. Iuri "estava arrependido, na altura", continuou a contar a inspetora e, por isso, confessou e colaborou com as autoridades, acompanhando a polícia numa espécie de reconstituição. Revelou que o objeto contundente que tinha provocado a morte de Amélia era um martelo. Levou os inspetores à bomba de gasolina onde adquiriram a gasolina e o isqueiro. E, depois, contou que a arma do crime, os óculos e a carteira de Amélia foram arremessados para o Rio Tejo, da ponte Vasco da Gama — onde também levou os inspetores.
Durante o interrogatório inicial, o jovem indicou ainda aos inspetores que utilizaram um martelo para por fim à vida de Amélia, que atiraram posteriormente ao rio Tejo, para além de ter identificado a bomba de gasolina onde adquiriram o combustível e o isqueiro. Provas evidentes aceleraram a condenação À semelhança da detenção também o processo judicial não foi demorado. O julgamento teve quatro sessões. E mesmo com o adiamento da sentença, por causa do relatório sobre as perícias informáticas, a sentença foi conhecida no mesmo dia em que foi reaberta a audiência. "Não vejo necessidade de ver o julgamento prolongado por muito mais tempo", afirmou o juiz Nuno Salpico. Para o magistrado, a "prova é exuberante" e não houve "qualquer dúvida" na decisão.