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Patrimonio Cultural Imaterial Exemplos

Como exemplos do património cultural imaterial português, temos as ruas enfeitadas em vários pontos do país. Campo Maior, Redondo, Tomar e Pereiro de Mação são locais onde as respectivas populações ornamentam as ruas das suas terras deixando-as autênticos jardins floridos. Estas iniciativas são muito do agrado do povo português, motivando a afluência de milhares e milhares de visitantes a essas localidades. Em Campo Maior e Tomar as ruas são enfeitadas de quatro em quatro anos; no Redondo, de dois em dois e em Pereiro de Mação, isso acontece todos os anos na semana que antecede o último domingo de Agosto. [ 11].

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[ 10] Gule Wamkulu é uma cerimónia tradicional dos nianjas (ou "chewas") do norte de Moçambique, Malawi e Zâmbia; foi inscrita na lista do património cultural imaterial da humanidade em 2008. Em Portugal [ editar | editar código-fonte] Um girassol gigante feito de flores de plástico, em Pereiro de Mação. Em Portugal, a noção de patrimônio cultural imaterial, trazida para a ordem do dia com os esforços intelectuais e políticos visando a classificação do Fado como Património Mundial pela UNESCO, tem tido avanços teóricos significativos através dos estudos do escritor e etnólogo Alexandre Parafita, assentes na semiose dos textos e contextos que lhe conferem expressão e manifestação, incluindo aqueles que a modernidade vem alterando ou eliminando ao nível dos rituais (medicina popular, ritos de morte, religiosidade, labores agrários…).

↑ UNESCO - Património imaterial de Moçambique (em castelhano) ↑ PARAFITA, A. – Património Imaterial do Douro, Vols I e II, 2007 e 2010 Bibliografia [ editar | editar código-fonte] PARAFItA, Alexandre. A Mitologia dos Mouros. Porto, Gailivro, 2006 PARAFITA, Alexandre; et al. Os Provérbios e a Cultura Popular. Galivro, 2007 PARAFITA, Alexandre. Património Imaterial do Douro. Vols. I e II, Âncora Editora, 2007 e 2010 Ligações externas [ editar | editar código-fonte] Patrimônio Imaterial - IPHAN Artigo - "Patrimônio: é de comer? Reconhecimento da tradição leva ao registro do Queijo Artesanal de Minas" Lei de Proteção ao Patrimônio Imaterial do Município de São Paulo [ligação inativa] Museu do Patrimônio Imaterial de São Paulo [ligação inativa] Patrimônio cultural - Dossiês dos Bens Culturais Imateriais registrados UNESCO - Patrimônio Intangível Consulta: dez. 2013 Portal da cultura

Este novo fenómeno não é, contudo, alheio à fenómenos sociais mais globais de economização da cultura e de culturalização do urbano, entretanto comummente associados à ideia de "Cidades Criativas" (Reckwitz, 2012) e que liga-se à afirmação das indústrias criativas. Assim, roupas, jóias, biscoitos, móveis, entre outras matérias, representam um outro lado da paisagem azulejar contemporânea. O exibir de um ideal de "cidade criativa" tem sido promovido por boa parte das políticas culturais europeias, sendo que os objectivos primordiais destas políticas são de teor económico (André & Vale, 2012). Esta lógica de economização da cultura, não só se realiza em paralelo aos processos de concorrência entre cidades, e mesmo entre patrimónios culturais, bem como se realiza no âmbito do exacerbar da demarcação das diferenças culturais entre urbes. Este processo tem ainda promovido o interesse das cidades apresentarem-se através de uma "marca do lugar" (place branding), entretanto criada a partir da intensificação ou mesmo reinterpretação de elementos culturais pré-existentes.

Quais as diferenças de Patrimonio Cultural, Material e Imaterial? | Yahoo Answers

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Paris: Unesco, 17 de outubro de 2003 ↑ Lei do PNC (12. 343/10) Institui o Plano Nacional de Cultura PDF Jun. 2011 ↑ MINISTÉRIO DA CULTURA, Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN Processos de Registro em Andamento Consulta, Junho de 2011 ↑ BOMFIM, Juarez Duarte. Declarar Ayahuasca Patrimônio Imaterial da Cultura Brasileira Jornal Feira Hoje, 11/6/2011 Arquivado em 25 de agosto de 2011, no Wayback Machine. ↑ Duran, Sabrina (7 de outubro de 2011). «Círio de Nazaré: por dentro da maior festa religiosa do Brasil». Turismo. Consultado em 16 de julho de 2018 ↑ «Notícia: Boi Bumbá do Amazonas agora é Patrimônio Cultural do Brasil».. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN. 31 de outubro de 2018. Consultado em 30 de setembro de 2019 ↑ «PL de Bosco Saraiva transforma Peteleco em Patrimônio Cultural do Amazonas | ALEAM». ALEAM ↑ Brandão, Priscila (20 de dezembro de 2015). «Conheça a história do carimbó». Agronegócios. Consultado em 16 de janeiro de 2016 ↑ «Clássico Re-Pa é declarado patrimônio cultural imaterial do Estado do Pará».

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A inventariação e classificação dos bens culturais leva a que sejam desencadeados mecanismos de proteção a esses mesmos bens, quer no que diz respeito à sua manutenção e conservação, quer à sua eventual alienação ou alteração. A Constituição de 1946 contempla no seu texto a proteção do patrimônio dizendo no seu artigo 175: "As obras, monumentos e documentos de valor histórico e artístico, bem como os monumentos naturais, as paisagens e os locais dotados de particular beleza ficam sob a proteção do Poder Público. "

O patrimônio imaterial ou intangível é aquele que se relaciona com a maneira como os diferentes grupos sociais se expressam por meio de suas festas, saberes, fazeres, ofícios, celebrações e rituais. As formas tradicionais e artesanais de expressão são classificadas, por serem importantes formadoras da memória e da identidade dos grupos sociais brasileiros, contendo em si, os múltiplos aspectos da cultura cotidiana de uma comunidade, bem como o caráter não formal de transmissão dos saberes, ou seja: a oralidade. A UNESCO conceitua patrimônio imaterial como as práticas, representações, expressões, conhecimentos e técnicas – com os instrumentos, objetos, artefatos e lugares culturais que lhes são associados - que as comunidades, os grupos e, em alguns casos os indivíduos, reconhecem como parte integrante de seu patrimônio cultural. Conforme o Decreto nº 3. 551/2000 e a Lei Nº 7. 285/2011, eles se classificam por: - Saberes: ofícios e modos de fazer (conhecimentos e modos de fazer enraizado no cotidiano das comunidades); - Celebrações: rituais e festas que marcam a vivência coletiva do trabalho, da religiosidade, do entretenimento e de outras práticas da vida social; - Formas de expressão: manifestações literárias, musicais, plásticas, cênicas e lúdicas; - Lugares: mercados, feiras, santuários, praças e demais espaços onde se concentram e reproduzem práticas culturais coletivas.

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